Quando exposto a um tom com uma frequência de 2000 ciclos por segundo e uma amplitude de 113 decibéis, disse: «Parece fogo-de-artifício, colorido levemente com um vermelho-rosado. A banda de cor é rugosa e desconfortável ao tacto e tem um sabor horroroso, como o de um picle salgado... Isto pode magoar a mão».
A. R. Luria, "O Caso do Homem que Memorizava Tudo"
Trocavas sanidade mental por uma memória ilimitada?
Uma memória de elefante é obrigada a viver sempre no presente. Uma memória quase de elefante pensa que pode referir-se às memórias do passado.